Bruno Ganem visita obras do Fórum Indaiatuba, feitas com emendas parlamentares destinadas por ele
Começaram as obras de um novo prédio anexo do Fórum de Indaiatuba (SP). As novas instalações serão custeadas com emendas parlamentares do deputado Bruno Ganem, que acompanhou as escavações iniciais da fundação. A obra tem prazo de um ano e custo aproximado de R$ 750 mil.
Ganem destinou mais de R$ 1 milhão para a Secretaria Estadual de Justiça investir em Indaiatuba. O novo anexo era esperado há mais de uma década para que a estrutura da Justiça fosse melhorada na cidade.
O pavimento terá dois andares que serão juntados aos prédios já existentes na rua Ademar de Barros, região central da cidade. A área de mais de 500 metros quadrados terá espaços para cartórios no térreo e salas de audiência no primeiro andar, com sala de apoio e gabinete para os juízes. Com isso, os processos poderão ser apreciados com maior rapidez em Indaiatuba, por haver mais estrutura para julgamentos.
Escavações mostram bases da antiga Maternidade de Indaiatuba
As obras de ampliação do Fórum de Indaiatuba (SP), iniciadas há algumas semanas, revelaram as bases de uma antiga e importante construção para a cidade, a Maternidade Albertina Sampaio de Paula Leite. Vários indaiatubanos vieram ao mundo na rua Ademar de Barros, que se chamava Rio Branco na época.
A maternidade chegou a funcionar como escola na década de 1970 antes de ser destruída. A construção foi viabilizada pelo farmacêutico Luiz Carlos Sannazzaro, esposo da professora Sylvia Teixeira de Camargo.
Relatos da época dão conta de que o motivo da construção foi que as irmãs religiosas que trabalhavam no Haoc não aceitava ou dificultavam o parto cesárea. Depois de ouvir essas queixas na farmácia em que trabalhava, Luiz, a esposa e Guerino Lui promoveram festivais musicais para levantar recursos para a construção.
A maternidade que ganharia o nome do então deputado Antônio de Paula Leite Neto, o Nico, foi tomando forma aos poucos. A construção aconteceu por etapas. Primeiro eles conseguiram recursos para o alicerce, depois para as paredes e por fim para os equipamentos. O terreno foi doado pelo prefeito da época, Luiz Teixeira de Camargo, o Lita.
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